As manifestações que pipocam com toda força no Brasil contra os governos possuem quatro tipos básicos de ativistas:
1) Liberais e esquerdistas não-marxistas moralistas.
É o público que tem como slogan o combate à corrupção e o bom gerenciamento do dinheiro público ( sob égide de um moralismo de fazer inveja à UDN ). A maioria dos manifestantes é dessa corrente.
2) Marxistas partidarizados. É o pessoal do PT, PSTU, PSOL, PCB, PC do B, PCO e afins.
Tem sofrido amplo rechaço por parte dos manifestantes de outras vertentes. Defende posições profundamente antagônicas ao ideário popular: passe livre, gayzismo, abortismo, estatização das empresas privadas, nacionalização de empresas estrangeiras e coisas do gênero.
3) Nacionalistas.
São formados por conservadores, integralistas, monarquistas e afins. Estão nas ruas em prol do combate aos esquerdistas em geral que estão nas ruas. Lutam, com efeito, por uma manifestação de caráter mais cívico, em que a cores do Pavilhão Nacional suplantem os estandartes vermelhos do Marxismo.
4) Jacobinos e vândalos.
Os primeiros devem estar ligados a ONGS internacionais sob o financiamento da Oligarquia Anglo-Americana, que visa trazer caos social e futuras tentativas de balcanização e separatismos para o Brasil. Os últimos são mesmo bandidos chinfrins, que visam se aproveitar da situação para lucrar.
Enfim, esse é o perfil político dos quatro grandes grupos, que sob minha ótica, estão em ação nas ruas do Brasil nesses manifestos contra os governos que já duram duas semanas aproximadamente.
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